primeiro as damas!

Um blog sobre lugares, beleza e tudo o que inspira.

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Sobre algumas coisas do mundo

12 de janeiro de 2011 18 Comentários

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Mafalda nos faz refletir! hahaha

SOBRE

Mariana Gabellini - Primeiro As Damas Blog
Halli hallo!
Meu nome é Mariana Gabellini e eu sou uma jornalista de beleza que disse até mais para São Paulo e decidiu se aventurar no Velho Mundo. Já morei na Itália (lá eu reconheci a cidadania italiana e aqui eu falo sobre o custo de vida na Itália) e agora moro na Alemanha.
No Primeiro as Damas! eu conto um pouquinho sobre tudo de bonito que eu encontro na estrada.

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marianagabellini

escape the ordinary ✨ #freepalestine
⚡️uma jornalista em busca de beleza por aí
🪐 São Paulo | Frankfurt
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Mariana Gabellini
Lá em 2015 ou 2016, visitei (com meu namorado e a Lá em 2015 ou 2016, visitei (com meu namorado e a familia dele) Israel, Palestina e Jordânia. Não escrevi sobre essa viagem no blog porque saí dali com mais sentimentos incômodos do que respostas. Aqui, conto apenas uma história que aconteceu naquela viagem - carregada de opiniões pessoais e quase nada de verdade absoluta. Fizemos o roteiro básico de quem visita a região pela primeira vez: Tel Aviv, Jerusalém, Masada, Mar Morto, Wadi Rum e Petra. Em Jerusalém, conhecemos o Muro das Lamentações, sagrado para os judeus; percorremos a Via Dolorosa e visitamos outros pontos de peregrinação cristã. Não tenho religião. Ali, eu era apenas uma espectadora da fé alheia. As paisagens eram idílicas. Jerusalém e suas construções de pedra, com horizonte marcado pelo majestoso Domo da Rocha, mesquita de cúpula dourada tão importante para o Islã. Por onde os olhos alcançavam, se podiam ver oliveiras. Não por acaso, árvore símbolo da resistência palestina. Em todo o Mediterrâneo as oliveiras são símbolo do grande vínculo entre as famílias e a terra de onde elas vêm. Na Itália, um amigo de hostel viajava trazendo consigo uma garrafa de azeite. O azeite que ele trazia era produzido artesanalmente por sua família na Puglia e, de acordo com ele, era o melhor do mundo. Em Montenegro, uma vez nos hospedamos em uma fazenda de oliveiras que estava com a família do proprietário há 400 anos. A fazenda virou hotel e as oliveiras viraram cenário, mas continuam ali, testemunhas de sua história. São árvores quase sagradas. As oliveiras fazem parte da identidade de muitos povos do Mediterrâneo e podem viver mais de dois mil anos. Na Palestina, há séculos as famílias cuidam de suas oliveiras – assim como na Itália e em Montenegro. Da dividida Jerusalém seguimos para Bethlehem, na Palestina. Um taxista nos levou até o check-point, que separa Israel do território palestino. O plano era cruzar o muro, conhecer o lugar onde Jesus nasceu e presenciar as criações de Banksy no lado colorido da construção. Para puxar papo, perguntamos ao taxista sobre como era a relação entre palestinos e israelenses em Jerusalém e… Surpresa, surpresa! <continua nos comentários>
há sete meses pisávamos pela primeira vez em Fra há sete meses pisávamos pela primeira vez em Frankfurt - depois de um “sim” dito, mais uma vez, no escuro! à primeira vista, achei a cidade marrom demais. para quem se acostumou com os tons pastel de Munique, faltava cor na paleta de Frankfurt. nada de rosas, amarelos e azuis por aqui. nesse meio tempo também aprendi que as coisas são mais relaxadas em Frankfurt. as pessoas (sinto dizer, bávaros 💔) um bocado mais simpáticas. agora, todo aquele encantamento das formas perfeitas da terra da princesa Sissi também disputa meu coração com o caldeirão de gente diferente da cidade de Goethe - que, apesar de parecer provinciana, é bem internacional! quase 1/3 da população tem outra nacionalidade e mais da metade tem pelo menos um dos pais estrangeiros! dá para acreditar? a gente se sente menos sozinho quando todo mundo é diferente como a gente - se é que isso faz um pouco de sentido(?). amar é uma palavra forte - vamos com calma. mas eu bem gosto de você, Frankfurt! ✨ *as fotos são dessa primeira vez em Frankfurt - lá na primavera, por isso as cerejeiras ainda floridas! 💐
2022 pode ser resumido ao maior presente que eu já recebi na vida! ✨ 🐣 Que 2023, 2024, 2025 e além venham com infinitas aventuras com meu pequeno e melhor companheiro! 💖🥹
Quanta beleza existe em voltar a lugares que já p Quanta beleza existe em voltar a lugares que já pertencemos… A Bahia é um desses lugares mágicos para mim: ela me formou, me ensinou. Aprendi a ser mais empática, mais aberta, mais gentil. Ela construiu meu caráter e me abençoou com qualidades que nenhum outro lugar poderia me oferecer. Na última semana - que passou como um sopro! -, meu eu do presente encontrou o eu do passado. Quando saí de Salvador há 20 anos não imaginava os caminhos que a vida me levaria… Deixei a cidade carregando comigo lições sobre ser diferente - e sobre ser igual também. Sobre encarar a vida com leveza e humor, sobre respeitar a própria história e não esquecer nossas cicatrizes - sejam elas sociais ou emocionais. A Bahia é afeto, cheiro, santos e orixás, cor, gente, amores, sabores. Ritmo e rima. Terra de pataxós e de oxum. De uma história de violência e resistência. Um caldeirão do que há de mais bonito e duro no mundo. Sinto que tenho tanto para aprender ainda contigo, Bahia! E apesar de toda a minha ignorância sobre sua complexidade, aqui sempre me sinto em casa. Você é capaz de acolher toda a gente. Quanta beleza há nisso! Minhas camisas brancas de linho voltam manchadas de urucum e dendê… São recordações de dias bem sentidos. Obrigada por tanto encanto, Bahia! Obrigada por ser lar de gente que é gente de verdade.
“Um homem não pode entrar duas vezes no mesmo r “Um homem não pode entrar duas vezes no mesmo rio”, disse Heráclito. ✨ E visitar uma cidade duas vezes é a maior prova disso. Eu não sou a Mariana de outubro de 2021. Porto também não é a mesma daquele outono. No verão, a cidade ganha outras cores e luzes. A agitação tem alma diferente. Em outubro, eu tinha um barrigão e todo o sobe e desce dessa cidade de morros me cansava um bocado. 😮‍💨 Agora, com um carrinho para ajudar o vai e vem sobre as pedras portuguesas, quem deu o tom foi uma onda de calor beeem particular. Então, aproveitamos o dia para conhecer lugares que tinham ficado de fora na outra viagem e… antes das 19h já estávamos em nosso airbnb! Nada de tomar um vinho na beira do Douro. O rio corre e a vida muda também. Que bom! 💖 (mas Porto continua sempre linda, viu)
Meu presente de Dia das Mães é tagarela. Ele me Meu presente de Dia das Mães é tagarela. Ele me acorda todas as manhãs, pontualmente às 6h30, falando sozinho. Ele ama gente. Adora conversar, mesmo sem saber uma palavra. Quer dizer: ele tem uma língua própria - as palavras, ele quem cria. Fala, fala, fala. Sozinho, com a estrelinha do mobile, com a gaivota de pelúcia que mora na rede, com o tucano pendurado no teto. De manhã, assim que acorda, o tagarela conversa. E olha para o lado do pai, esperando resposta. Olha para a mãe e aguarda concordância. Com a vovó no telefone, ele fica agitadíssimo. Ele sorri largado. Sem pudores. Basta um carinho entre as sobrancelhas ou no queixinho. Ele também é do tipo que faz amigos fácil, mas parece que analisa bem antes de retribuir um sorriso. Ele se assusta com a sirene da ambulância. Não gosta de andar de trem, mas ama viajar de avião. Quando a viagem é de carro, só gosta do papai dirigindo. Ele é doce e tão inteligente! Desde que a gente se conheceu naquela madrugada cheia de adrenalina, meu mundo mudou todinho. Eu também mudei tanto, tanto. Mas, olha, esse 8 de maio é só para agradecer: sua existência foi a melhor coisa que já me aconteceu! Espero poder acompanhar essa jornada cheia de aventuras sempre ao seu lado te guiando, meu pequeno. Feliz 3 meses! E feliz Dia das Mães para mim, porque há 3 meses minha vida ganhou cor na mesma proporção que eu perdi horas de sono. Só o amor (ou uma overdose de ocitocina) explica gostar tanto assim de alguém que não me deixa dormir. ❤
"Youngblood thinks there's always tomorrow" Há u "Youngblood thinks there's always tomorrow" Há um mês nascia esse toquinho de gente que virou minha vida de ponta cabeça. Um mês que mais parece um ano - ou, talvez, um século. Te olho tão pequeno, mas tão grande e diferente daquele 8 de fevereiro. Foi ali, naquele dia, que você me ensinou muito sobre o tempo. Você tem me dado aulas sobre o valor do tempo. Não esse "valor do tempo" que os coaches falam tanto… Você tem me ensinado que não há nada que pague o tempo. O tempo escapa, a gente vivendo ou não. Não dá para negociar, pedir emprestado ou comprar minutos, horas ou dias. Você nasceu 11 dias depois da data de parto prevista. Minutos antes de tomar remédio para a indução do parto, as contrações começaram. As dores progrediram como deveriam. Tudo estava indo bem. Exercícios na bola, no tapete… Relaxar na banheira! Após doze horas de trabalho de parto, a dilatação estava completa. Você viria logo, que felicidade! Mas o ritmo do seu pequeno coração começou a reduzir quando as contrações finais tomavam conta do meu corpo. "O bebê está estressado", disse o médico. "Termo engraçado para algo tão sério", pensei. Correria para lá, assinar termos de responsabilidade para cá, exames para medir sua oxigenação no meio tempo. Então, todo o preparo e as horas de estudo sobre parto natural se perderam em uma cesárea de emergência. Eu confesso que pouco sabia sobre o assunto. O médico correu com a nossa maca entre a sala de parto natural e a mesa de cirurgia. Já na sala de cirurgia, falou alto para que as quase outras 10 pessoas da equipe escutassem: "nós não temos tempo!". E, desde então, essa frase ecoa na minha cabeça. Eu era um misto de medo e coragem. Às 3h28 você nasceu saudável e foi meu maior presente. Eu vomitei de adrenalina quando te vi, para não perder o costume. Agora, te vendo crescer bem na frente dos meus olhos, percebo que, mesmo que todos os dias pareçam iguais, eles não são. Todos os dias a partir do dia 8 de fevereiro são um convite para a vida porque nós não temos tempo. Vai ver é por isso que eu te amo assim, com tanta urgência. Feliz um mês de vida, meu amor!
Semana 40 + 1 e o Pippo continua de boinhas por aq Semana 40 + 1 e o Pippo continua de boinhas por aqui ✨ A dor nas costas já virou uma velha amiga e o cheiro de éter de hospital, que sempre morou nos meus maiores pesadelos desde criança, começa a ficar cada vez mais real. Por que a gente tem medos tão estranhos? #DiáriodeGravidez 💫 Eu não me imagino posando para as câmeras de alguém, então criei o meu próprio ensaio em casa com a ajuda do tripé! 🙈
Querido Pippinho 🐣, Você já passou por lugar Querido Pippinho 🐣, Você já passou por lugares incríveis enquanto dormia ou sacudia na minha pança. Seus chutes no estômago definitivamente ajudaram a deixar nossa marquinha por onde passamos juntos. 🤮💖 Não vejo a hora de você chegar desse lado para te mostrar as belezas do mundo aqui fora! Prometo colocar no nosso roteiro castelos medievais, vulcões gigantes, lagos de água esmeralda e montanhas com topo nevado (que mais parecem glacê!). Tanta coisa linda para ler, ouvir, ver e se encantar! Acho que você vai gostar. ✨ Espero ser uma boa mãe e te ajudar a ter olhos curiosos, coração corajoso e mente aberta para o diferente. No final, acredite, isso é tudo que importa! Eu e o seu papi estamos aqui te esperando ansiosamente. Com amor, M.
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