Walking tour em Copenhague: o que fazer na capital da Dinamarca a pé

Walking tour em Copenhague - Nyhavn

Pequena e cheia de vida, Copenhague é uma ótima cidade para explorar a pé, já que os principais pontos turísticos estão a poucos quilômetros de distância um do outro. Mas se preferir bicicleta, saiba também que Copenhagen é famosa por suas ciclovias – e até recebeu o título de cidade mais bike friendly do mundo!

A atmosfera hygge de cada pequeno café do caminho são atração garantida – e valem pequenas pausas entre um ponto turístico e outro. Afinal, a capital da Dinamarca também ganhou fama por sua estética minimalista escandinava – que promove sempre o bem-estar.

Se essa é sua primeira vez em Copenhague, os pontos turísticos abaixo são os destinos tradicionais de todo visitante. Mas já adianto que existem diversas atrações muito interessantes na região – e esse é um assunto para outro post que vem logo mais! Vale a pena explorar os arredores de Copenhague se você tiver mais do que dois dias na cidade.

Walking tour em Copenhague durante o inverno? Melhor não!

A dica é pegar um mapa de Copenhague no Centro de Informação Turística (em frente à entrada principal do Tivoli) ou por meio do CPH Visitor Guide, no qual o mapa é disponibilizado apenas para celulares. Veja abaixo um roteiro de dois dias em Copenhague para fazer a pé!

Dia 1

Tivoli Gardens

Inaugurado em 1843, o Tivoli Gardens é o segundo parque de diversões mais antigo do mundo, e oferece lazer para todo tipo de turista: tem montanha russa, áreas verdes e diversos restaurantes (de biergarten a brasserie). No Halloween e no Natal, o parque ainda ganha decoração temática! Veja aqui valores da entrada e horários de funcionamento. É claro, o Tivoli vale um dia completo de visita – mas por que não dar uma passadinha na frente já que a estada na cidade vai ser curtinha?

Aliás, o passeio começa aqui porque a Estação Central de Trem está logo na esquina!

Rådhuspladsen, a Praça da Câmara Municipal

Ali, do outro lado da rua, está a Rådhuspladsen, Praça da Câmara Municipal construída em 1905, com alguns pontos icônicos da cidade: a estátua do escritor dinamarquês de contos de fadas Hans Christian Andersen, autor de “A Pequena Sereia” e “A Princesa e a Ervilha”, e a Fonte do Dragão, representando a luta de um touro e um dragão.

Próxima à fonte está um pilar de pedra, marcando onde um dia estava o Vesterport, o portão oeste da cidade fortificada. Na praça você encontrará ainda Lur Blowers, a estátua de dois vikings sobre um pilar. A dupla tem um instrumento em mãos: o lur, datado da Idade do Bronze nórdica e que era usado para cerimônias e rituais religiosos. Ali também está a estátua em ouro do bispo Absalon, que fortificou a cidade em 1167 – ano considerado a fundação de Copenhagen.

Nyhavn

O cartão-postal de Copenhague não pode ficar de fora em uma visita à cidade, certo? Desde 1673, a região de Nyhavn (que em dinamarquês significa “Novo Porto”) funcionava como um porto comercial onde barcos de todo o mundo atracavam.

A área antes lotada de marinheiros e pubs hoje abriga diversos restaurantes e é especialmente animada no verão. O escritor Hans Christian Andersen morava na casa número 20. Ele também viveu nas casas número 67 e 18.

É uma delícia passear pelo waterfront e apreciar a beleza das casinhas coloridas.

Palácio Christiansborg

No Palácio Christiansborg está a atual sede do Parlamento Dinamarquês (Folketinget) e onde fica a torre mais alta de Copenhague. Mas não só: é ainda o escritório do Primeiro Ministro e da Suprema Corte da Dinamarca – sendo a única construção no mundo que abriga três poderes ao mesmo tempo.

As ruínas do castelo de Absalon (fundador da cidade), datadas do século 11 e destruídas pela Liga Hanseática, podem ser acessadas pelo público. Adultos pagam 60 DKK; para crianças (0 a 17 anos) a entrada é gratuita; com o Copenhagen Card a entrada é gratuita.

Palácio Amalienborg

O Palácio Amalienborg é a residência oficial de inverno da família real dinamarquesa. Ali, há um museu que apresenta os interiores privados dos reis e rainhas mais recentes e uma exposição sobre a monarquia hoje e suas tradições.

Troca de Guada Real no Palácio Amalienborg

É em Amalienborg também onde acontece a famosa troca da Guarda Real, chamada Den Kongelige Livgarde. Diariamente, os guardas marcham de seus quartéis em Gothersgade 100 pelo Castelo de Rosenborg pelas ruas de Copenhague e terminam em Amalienborg, onde a troca da guarda ocorre às 12h.

Dia 2

Strøget

Considerada o centro comercial de Copenhague, Strøget é uma rua apenas para pedestres e considerada um dos complexos pedonais mais longos do mundo – com 1100 metros. À noite, também vale visitar o lugar para conhecer pubs e restaurantes da região.

Rundetaarn, a torre redonda

Conhecida como Rundetaarn, na minha opinião a torre redonda é um dos lugares mais subestimados de Copenhague! Quer dizer, todo mundo lembra da estátua da Pequena Sereia, mas pouca gente fala sobre a Rundetaarn – esse lugar tão interessante e cheio de história!

A vista da Rundetaarn

Trata-se de uma torre redonda com uma rampa em espiral. Ela foi projetada em 1637 para acomodar o Observatório no topo da torre, a Biblioteca da Universidade acima da Igreja da Trindade e a própria igreja. Uma curiosidade: a torre foi construída com tijolos amarelos e vermelhos, cores da família real dinamarquesa. Lá no alto há piso de vidro bem no centro da torre, para que você possa olhar o fundo da construção com seus 25 metros de profundidade. Ali, em 1880 caiu o menino August Nielsel enquanto brincava de esconde-esconde – o pequeno sobreviveu à queda, ufa!

Atualmente, a Rundetaarn abriga concertos e exposições – vale dar uma olhada no calendário antes de visitar. A torre está aberta para visitação todos os dias, das 10h às 20h. Adultos pagam 40 DKK e crianças (5-15 anos) 10 DKK.

Kastellet

Um pouco mais afastado do centro da cidade, está o Kastellet, uma cidadela considerada uma das mais bem-preservadas do norte da Europa. Ela foi fundada pelo rei dinamarquês Christian 4 em 1626, e ali estão edifícios usados ​​como quartéis militares e escritórios. A área é aberta ao público e um ótimo lugar para caminhadas.

Ali foi preso o médico alemão Johann Friedrich Struensee, em 1772, após um baile de máscaras no Court Theatre em Copenhague. Ele foi condenado por ter um caso com aa rainha Caroline Mathilde. Vale ler sobre a conturbada história do casal.

A escultura da Pequena Sereia

A escultura da Pequena Sereia congelada durante o inverno em Copenhague

Nas proximidades de Kastellet está a escultura da Pequena Sereia, inspirada no conto de Hans Christian Andersen, feita em bronze e granito. Inaugurada em 23 de agosto de 1913, a estátua foi um presente do cervejeiro dinamarquês Carl Jacobsen para a cidade de Copenhagen.

Christiania, a cidade livre

Fundada em 1971, Christiania é uma área da cidade muito singular: antes, ali funcionava um quartel militar que foi ocupado por hippies, anarquistas, músicos e artistas que rejeitavam os ideais capitalistas no período pós-guerra. A existência de Christiania é controversa, uma vez que alguns pontos como o comércio de cannabis dentro da área ainda são bastante debatidos pelo governo e pelos habitantes de Copenhagen.

Christiania, aliás, ganhou um status especial: ela é regulada por uma lei especial, a Lei de Christiania, de 1989, que transfere partes da supervisão da área do município de Copenhague para o estado. Cerca de mil pessoas vivem na região que hoje também abriga eco-restaurantes, oficinas, galerias e diferentes tipos de experiências culturais.

Atenção, como o site da cidade adverte, Christiania não é como nenhum outro bairro de Copenhague: “de acordo com a polícia da cidade, a área ao redor da Pusher Street é controlada por grupos criminosos organizados. Os próprios residentes adotaram um conjunto de regras por razões de segurança, que aconselham fortemente os visitantes a respeitar”. Entre elas: fotografar, correr ou falar ao telefone estão proibidos.

Botanisk Have, o jardim botânico de Copenhagen

Talvez incluir o Botanisk Have em um roteiro tão curtinho seja otimismo demais, mas se sobrar templo – ou você amar plantas – inclua! O jardim cobre uma área de 10 hectares e é conhecido pelo seu extenso complexo de estufas históricas que datam de 1874.

O Jardim Botânico de Copenhague é casa de mais de 13 mil espécies, organizadas em diferentes seções, como: plantas dinamarquesas (600 espécies), plantas perenes (1.100 espécies), plantas anuais (1.100 espécies), jardins de rochas com plantas de áreas montanhosas na Europa Central e do Sul e Conifer Hill que é plantado com árvores coníferas.

No centro do Jardim Botânico está a Palm House, com 16 metros de altura, é casa de palmeiras, bambus gigantes e plantas carnívoras. Ali está uma estreita escada em espiral em ferro fundido que conduz a um corredor no topo. Mágica! A entrada custa para adultos DKK 60; crianças (3 – 17 anos) pagam DKK 40; e para crianças (0 – 2 anos) é gratuita.

Copenhagen Card: vale a pena?

Se você é do tipo que não perde um museu (ou palácio), talvez valha a pena comprar o Copenhagen Card durante a viagem. O cartão inclui a entrada de 83 atrações e transporte dentro da cidade – se você visitar a cidade no inverno (não recomendo!), você certamente usará transporte público.

Um pouco de neve em Copenhague!

Entre as atrações cobertas pelo cartão estão o Tivoli Gardens (apenas a entrada, e não os passeios nos brinquedos que são cobrados adicionalmente), a Torre Redonda, passeio de barco nos canais, Museu em Amalienborg, Rosenborg, Jardim Botânico e as ruínas em Christianborg.

O cartão é cobrado por diária: 24h (57 euros, adultos; 28 euros, crianças), 48h (83 euros, adultos; 42 euros, crianças) e 72 horas (102 euros, adultos; 51 euros, crianças), por exemplo. Por isso, vale fazer uma lista das atrações que te interessam e calcular, caso use transporte público, qual a opção mais barata. O cartão pode ser comprado antecipadamente no site da Civitatis, no site da empresa ou em pontos de venda espalhados pela cidade, como aeroporto e estação central.

Se você pretende viajar para outros países nórdicos além da Dinamarca, vale a pena ler sobre o Scandinavia Pass, uma das maneiras de economizar na Escandinávia.

Tipos de tour em Copenhague

O que não faltam são diferentes tours em Copenhague. No site da Civitatis você poderá agendar free walking tour (todo focado na Renascença!), tour de bike, tour de Segway, ônibus turístico e barco pelos canais. Tem até um tour alternativo focado nos principais movimentos contraculturais de Copenhague, com direito a murais de arte, brechós e restaurantes hispter!

Onde se hospedar em Copenhague?

Geralmente, quando vou a Copenhague costumo ficar na casa da minha irmã. Mas, em uma das vezes que visitei a cidade com o namorado, nos hospedamos no Absalon Hotel, pertinho da estação central de trem de Copenhague. Bem localizado, com bom café da manhã e com aquela aura hygge que a gente já espera de um hotel em Copenhague!

Copenhague é uma cidade cara, então vale se planejar para viajar em períodos fora da alta temporada.

Booking.com

Este artigo faz parte de uma blogagem coletiva sobre walking tour. Veja também os posts de outros blogs de viagem participantes:
+ City Tour a pé gratuito? Descubra o Free Walking Tour e economize nas viagens
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+ Walking Tour: 8 Incríveis Passeios no Brasil e no Mundo
+ O que é Free Walking Tour? Vale a pena incluir no roteiro?
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Hygge: 6 ideias para inspirar a semana na quarentena

Hygge (pronuncia-se “hiu-ga”) é uma palavra dinamarquesa (de origem norueguesa) que não tem tradução em outras línguas. Ela define um sentimento de bem-estar e conforto. Sabe aquele calorzinho no coração que dá ao sentar com um café quentinho na frente de uma lareira, ao ler um bom livro no sofá ou ao sentir o calor do sol em um dia frio de primavera? Ou talvez aquela sensação que a gente tem em uma boa conversa com os amigos enquanto compartilhamos nossa comida favorita… Bem, tudo isso é hygge.

O significado de hygge envolve um sentimento de aconchego, de se sentir em casa. Hygge é uma palavra que define um sentimento extremamente enraizado na cultura dinamarquesa.

Os dinamarqueses (assim como outros povos escandinavos) são mestres em criar atmosferas que transmitem essa sensação: a hygge decor. Por isso, muitos ambientes são minimalistas e transmitem calma e intimidade, e geram a sensação de aconchego. Quer ver? É só pensar nos ambientes criados pela empresa sueca Ikea – mais funcional e minimalista que isso não existe, né?

Uma pista de que toda essa atenção aos detalhes e essa valorização do bem-estar funciona é que os dinamarqueses são um dos povos mais felizes do mundo (de acordo com o World Happiness Report) – e até possuem um instituto de pesquisa para isso: o Happiness Research Institute.

É claro que o design e o estilo nórdico não são os únicos motivos da felicidade: a Dinamarca é um dos países mais igualitários do mundo, tem licença parental compartilhada entre homens e mulheres, ensino superior gratuito e trens que funcionam no horário… Mas os dinamarqueses também queimam mais velas por família do que em qualquer outro lugar! Nesse sentido, o estilo nórdico é apenas uma consequência de escolhas que valorizam quase sempre o bem-estar.

E já que estamos em quarentena, não existe época melhor para a gente se inspirar nessa ideia, né? É nesse tempo em casa que a gente percebe a importância de ser feliz em nosso próprio lar e focar nas pequenas coisas que nos rodeiam – atualmente, para manter a sanidade, sobretudo.

Urban Jungle: uma selva dentro de casa

Se você reparar bem, nos ambientes escandinavos uma cor quase sempre se destaca no interior das residências: o verde. E ele aparece quase que unicamente nas plantas. Nessa quarentena, por que não ir além? Cuidar das plantas pode ser um exercício diário e ajuda a desestressar em tempos de incerteza. Para mim, tem ajudado horrores! O momento de rega funciona quase como uma meditação, já que eu foco apenas no presente.

Plantas dão cor e alegram o ambiente – alegram também quem cuida delas. Melhor: o Brasil possui um ótimo clima para o cultivo de diferentes espécies – plantas tropicais como monstera deliciosa e monstera adansonii estão fazendo sucesso por aqui na Europa, aliás. Vale arrumar um cantinho em casa para cuidar de algumas belezinhas verdes.

Estilo nórdico e o valor do artesanato

Foi na metade do século 19, período em que a industrialização ganhou força na Europa, que países como Dinamarca, Suécia e Noruega criaram sociedades para proteger o trabalho artesanal. Por isso, a ideia de rusticidade é muito valorizada e aparece em diversos detalhes do design de interiores dos países nórdicos (Dinamarca, Ilhas Faroe, Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia).

A simplicidade mora na predominância do branco, da madeira e das linhas geométricas. Tudo tende a ser sofisticadamente simples e funcional. Quanto mais rústico melhor: peças de cerâmica e materiais naturais como algodão, bambu e lã são peça-chave no estilo escandinavo.

A loja inglesa Bloomingville é uma boa fonte de inspiração para esse estilo, com peças de tapeçaria, cerâmica e mobília com referências escandinavas.

A pequena e charmosa marca dinamarquesa Madam Stolz (que eu particularmente sou encantada!) produz itens têxteis, móveis e luminárias para decoração com uma pegada boho. A marca está sediada na pequena ilha dinamarquesa Bornholm, mas envia as peças para lojas do mundo inteiro.

Pintura terapêutica

E já que os escandinavos valorizam tanto os trabalhos manuais, que tal mergulhar em um hobby relaxante como a pintura? Não importa se você é talentoso ou não… A pintura também pode te ajudar a conquistar o sentimento de satisfação e tranquilidade.

Estudos já mostraram que a prática de técnicas de arte melhora nossa resiliência psicológica, além de reduzir sofrimento, aumentar a autorreflexão e a autoconsciência, alterar o comportamento e os padrões de pensamento e normalizar a frequência cardíaca e a pressão arterial.

O poder das velas

Em um estudo do Happiness Research Institute publicado em “O Livro do hygge: O segredo Dinamarquês Para Ser Feliz” (“The Little Book of Hygge”, em inglês) o autor Meik Wiking destaca que 28% dos dinamarqueses acendem velas todos os dias e 31% deles acendem mais do que cinco velas ao mesmo tempo! Por isso, as velas são item essencial para garantir aquela vibe hygge em casa. É, quando o assunto é decoração e bem-estar, não é preciso muito para ser feliz.

Alimentos 0km

Cosméticos com ingredientes “a zero quilômetro” é um termo que eu conheci na Itália (a ideia do Made in Italy é muito forte não por acaso!), mas percebi que ele pode ser aplicado para uma infinidade de itens, principalmente comida.

A ideia 0km consiste basicamente em valorizar os pequenos produtores locais, além de ser uma maneira de ter o melhor dos ingredientes – que chegam sempre frescos à mesa e com procedência garantida, por exemplo. Mais: essa ideia ainda ajuda na redução da pegada de carbono.

O restaurante Noma, em Copenhagen, eleito um dos melhores do mundo algumas vezes pelo ranking World’s 50 Best, é um ótimo exemplo: nele, o chef concentra-se exclusivamente em utilizar ingredientes da Escandinávia, evitando itens como azeite de oliva (ingrediente típico do Mediterrâneo) e focando em ingredientes colhidos ali pertinho do restaurante mesmo.

Essa é uma ótima ideia para focar em tempos como esse (e em outros também!): apoiar o comércio local e os pequenos produtores.

Manual Hygge: “O Livro do Hygge: O Segredo Dinamarquês Para ser Feliz”

Se você ficou interessado na ideia de hygge, pode ser uma boa ideia comprar um dos vários livros sobre o tema. Talvez o mais famoso deles seja o livro escrito pelo presidente do Happiness Research Institute, Meik Wiking: The Little Book of Hygge: Danish Secrets to Happy Living, em inglês; ou O Livro do Hygge. O Segredo Dinamarquês para Ser Feliz, em português.

Bem ilustrado, o livro discorre sobre o estilo de vida dinamarquês e como a ideia de hygge é aplicada no cotidiano desse povo. Uma ótima inspiração para essa quarentena e também ótimo para presentear quem a gente ama!